Publicidade

Mercado

Fechamento de Mercado: PMIs pressionam bolsas, mas impulsionam commodities

Fechamento de Mercado: PMIs pressionam bolsas, mas impulsionam commodities
Foto: Envato Elements

A primeira sessão de março foi, em grande maioria, negativa para as bolsas europeias e de NY. Além das
já conhecidas preocupações com as trajetórias de inflação e juros, seja no velho continente, seja na terra
do “Tio Sam”, hoje a dinâmica dos mercados foi influenciada, também, pela leitura dos índices de gerentes de compras, os chamados PMIs.

Na Europa o PMI industrial da zona do euro mostrou queda, em linha com as projeções, mas reforçou a leitura de contração da atividade ao seguir abaixo de 50. Enquanto nos EUA  o PMI industrial, embora também tenha ficado abaixo dos 50 pontos (marca que separa recuo de elevação da atividade), veio levemente acima das previsões para fevereiro. Contudo, não foi suficiente para dar fôlego aos mercados que encerraram a sessão no negativo, ampliando as quedas observadas no mês findo na véspera.

Por aqui, mesmo diante do desempenho positivo da Vale e siderúrgicas, amparadas pelos PMIs chineses que na madrugada mostraram a força da reabertura local, o Ibovespa operou no terreno negativo. O comportamento do principal índice acionário brasileiro foi influenciado pela taxação de exportação de óleo cru (em compensação à reoneração dos combustíveis), bem como pelos impactos da redução dos preços dos combustíveis e eventuais dúvidas sobre a política de preços e de dividendos na Petrobras, o que trouxe volatilidade para as ações da estatal e pressão para os pares, ignorando a alta da commodity, em meio às expectativas positivas com um possível aumento de demanda na China.

Publicidade

Invista em oportunidades que combinam com seus objetivos. Faça seu cadastro na Ágora Investimentos

Ainda pesou sobre o índice a volatilidade observada na curva futura de juros, como ficou evidenciado no
desempenho de ações de duration longas, como varejo, construção civil e tecnologia – setores estes
sensíveis ao comportamento dos juros. Diante desse pano de fundo, o Ibovespa encerrou em queda de
0,52% cotado aos 104.385 pontos e giro financeiro de R$ 32,7 bilhões. Embora o dia tenha sido de aversão ao risco, no câmbio o dólar teve sessão de realização frente ao real, após a alta acumulada de fevereiro.

Assim, ao término do dia a moeda norte-americana era negociada aos R$ 5,19 com depreciação de 0,65%. Por fim, mas não menos importante, a safra de balanços segue a todo vapor. Desta forma, confira abaixo os destaques dos resultados da Iguatemi, Gerdau, Suzano, BRF e outros, além de nossas revisões de estimativas para bancos e também para as petrolíferas.

 

Publicidade

Web Stories

Ver tudo
<
Peru, chester ou tender: descubra qual a opção mais barata para o Natal
Top 5 carnes mais baratas para o churrasco de Ano Novo
IPVA 2025: onde consultar o valor do meu carro?
Esqueça o ferro: 5 maneiras simples de desamassar as roupas sem aumentar a conta de luz
7 receitas que custam até R$ 10 por porção para fazer neste Natal
6 hábitos que fazem você gastar mais gasolina em seu carro e moto
Estas são as melhores carnes para fazer no Natal gastando pouco
IPVA 2025 vai aumentar?
Este hábito parece simples, mas pode estar levando o consumo da sua geladeira às alturas
IPVA 2025: carros menos poluentes são isentos do imposto; confira lista
Comida mais cara: 6 dicas para economizar na feira e no supermercado
O que fazer para receber a restituição do IR antes?
>