As bolsas da Europa tiveram pregão de alta, em reação aos dados positivos da região. Hoje cedo o
PMI Industrial da zona do euro atingiu pelo 3º mês consecutivo nível recorde, em um claro indicativo da retomada econômica na região. Além disso, as altas do minério e do petróleo ajudaram na boa
performance dos ativos. Nos EUA, apesar da leitura positiva dos indicadores, as bolsas não seguiram
direção única, com os investidores de olho no debate sobre a redução de compras de ativos pelo FED.
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No Brasil, o dia foi amplamente positivo para os negócios, com bolsa em alta e dólar em queda. O
otimismo no mercado veio em resposta a leitura do PIB do 1T21, que mostrou crescimento de 1,2%
em relação ao trimestre anterior, bem acima da previsão de 0,7%, levando inclusive a uma série de
revisões para cima nas estimativas para o crescimento econômico este ano.
Em reação, a bolsa renovou máxima histórica, aos 128.267 pontos e com valorização de 1,63%. O giro financeiro somou R$ 43 bilhões. No câmbio, o dólar recuou 1,5%, aos R$ 5,15. Para amanhã, a agenda local volta a ser destaque com o dado de produção industrial de abril. Nos EUA sai o livro bege, sobre as condições econômicas do país.
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