A sessão desta segunda-feira foi de indefinição nos mercados globais. Na Europa, prevaleceu o viés negativo, após queda dos PMIs industrial da Alemanha, Reino Unido e zona do euro. Em Nova York, a sessão foi de horário reduzido, em função do feriado de 4 de julho, que deixará os mercados fechados amanhã. Com horário limitado, as bolsas encerram com pouco fôlego, em leve alta.
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No Brasil, o início dosegundo semestre foi de apetite ao risco e alta da bolsa. As expectativas pela conclusão da votação do
arcabouço fiscal e o início da tramitação da reforma tributária no Congresso abriram espaço para nova rodada de queda dos juros futuros. O movimento ainda foi reforçado pela queda nas projeções para a inflação em 2025 e 2026 no Boletim Focus, após o CMN confirmar a meta de inflação em 3% na reunião da semana passada, ajudando a ancorar as expectativas de longo prazo.
Neste ambiente, o Ibovespa encerrou o dia em alta de 1,34%, aos 119.673 pontos e giro financeiro de R$ 21 bilhões, amparado na boa performance das principais blue chips. No câmbio, o dólar encerrou em leve alta de 0,4%, aos R$ 4,81.
Amanhã, a agenda local reserva a leitura da produção industrial do mês de maio.
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