As bolsas da Europa encerram hoje sem direção única, reagindo ao dado do PIB na zona do euro
melhor que o esperado, mas penalizadas por indicadores mais fracos na Alemanha. Nos EUA, os
índices seguiram comportamento mais positivo, exceto o Dow Jones, mas o fôlego foi limitado, uma
vez que os investidores seguem no aguardado pelo dado de inflação ao consumidor nos próximos
dias. No Brasil, após altas sequenciais, o Ibovespa teve pregão de realização de lucros e fechou em
queda de 0,76%, aos 129.787 pontos e giro financeiro de R$ 35,7 bilhões.
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Mais uma vez, a rotação entre os setores ficou clara e algumas ações de commodities recuaram, enquanto o setor de varejo teve boa performance, sustentado pela leitura positiva das vendas no varejo em abril. Na leitura mensal, o comércio brasileiro registrou alta de 1,8%, muito acima da previsão de queda de 0,3%, chegando a crescimento anual de 23,7%. No câmbio, o dólar encerrou próximo a estabilidade, em leve queda de 0,05%, aos R$ 5,03. Na agenda brasileira amanhã, destaque para o IPCA de maio, cuja mediana das estimativas prevê avanço mensal de 0,72%.
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