Após uma manhã positiva para os ativos, embalados pela forte alta no preço do minério (+7,9%, aos US$ 230/tonelada), o clima para os negócios piorou. As bolsas da Europa e de Nova York encerraram sem direção única, em meio aos debates sobre a redução de estímulos nos EUA. Hoje, diferentes dirigentes do FED concederam entrevistas, com visões distintas sobre se o momento já seria adequado para a redução gradual dos estímulos à economia.
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Essa discussão vem acompanhada ainda de um aumento nas pressões inflacionárias, em meio a escalada nos preços das commodities. No Brasil, o movimento foi similar nos mercados. A bolsa abriu em alta, amparada pelos ganhos da Vale e siderúrgicas, mas o Ibovespa migrou para o território negativo durante à tarde, pressionado pelo movimento em Nova York, encerrando em baixa de 0,11%, ao 121.909 pontos e giro financeiro de R$ 35,8 bilhões. No câmbio, o dólar encerrou em leve alta de 0,07%, aos R$ 5,22. Para amanhã, a agenda local ganha destaque com a ata do COPOM e o IPCA de abril.
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