Novas medidas de estímulo anunciadas na China ajudaram a impulsionar os mercados globais nesta segunda-feira. Embora os preços ao consumidor chinês tenham subido novamente menos que o esperado, os empréstimos bancários cresceram acima das expectativas e o governo local adotou novas medidas visando estimular o investimento no mercado de ações por lá. Em reação, os preços do minério de ferro avançaram 2,4% na sessão. Neste ambiente, os índices de Nova York subiram, apoiados também pelo salto nas ações da Tesla.
Na Europa, as bolsas fecharam o dia em alta, após projeções da União Europeia (UE) fortalecerem especulações de uma possível pausa no ciclo de alta de juros do Banco Central Europeu (BCE) nesta semana. Por aqui, a melhora do ambiente externo serviu como gatilho para o avanço da bolsa. A alta das principais blue chips da bolsa, com destaque para o setor financeiro, sustentou o Ibovespa, que fechou o dia com ganhos de 1,36%, aos 116.883 pontos e giro financeiro de R$ 18,4 bilhões. Nos demais mercados, o dólar encerrou em queda de 1%, aos R$ 4,93, enquanto os juros futuros recuaram.
Para amanhã, o destaque da agenda local fica por conta do IPCA de agosto, cuja mediana das estimativas prevê avanço 0,3%.
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