- As principais bolsas da Europa fecharam o pregão com viés negativo, reagindo a piora da pandemia em diversas regiões, impactando a retomada econômica neste início de ano
- Em Nova York, as bolsas tentaram reação, mas o cenário político de instabilidade acabou limitando os ganhos
- No Brasil, o dia começou a leitura do IPCA de dezembro, que avançou 1,35%, superando a mediana das projeções, de 1,22%, renovando as preocupações com a maior pressão inflacionária
- Nos mercados, o que chamou atenção foi o câmbio, com o dólar encerrando o dia em queda de 3,3%, aos R$ 5,33, seguindo tendência de baixa no exterior e abrindo espaço para queda dos juros longos no Brasil
As principais bolsas da Europa fecharam o pregão com viés negativo, reagindo a piora da pandemia em diversas regiões, impactando a retomada econômica neste início de ano.
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Em Nova York, as bolsas tentaram reação, mas o cenário político de instabilidade acabou limitando os ganhos.
No Brasil, o dia começou a leitura do IPCA de dezembro, que avançou 1,35%, superando a mediana das projeções, de 1,22%, renovando as preocupações com a maior pressão inflacionária.
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Nos mercados, o que chamou atenção foi o câmbio, com o dólar encerrando o dia em queda de 3,3%, aos R$ 5,33, seguindo tendência de baixa no exterior e abrindo espaço para queda dos juros longos no Brasil. Com esse movimento, as ações ligadas a concessão e infraestrutura tiveram um pregão mais positivo.
No fim do pregão, o Ibovespa tinha alta de 0,6%, aos 123.998 pontos e giro financeiro de R$ 37,1 bilhões.
Na agenda desta quarta-feira, destaque nos EUA para o Livro Bege, sobre as condições da economia do país.