A semana termina com tom mais positivo no exterior. As bolsas americanas acumularam altas
tímidas, porém com o Dow Jones e o S&P renovando mais uma vez recorde histórico de fechamento
apesar da surpresa negativa com a queda da confiança do consumidor nos EUA ao pior nível desde
2011, e com a piora do número de casos da pandemia no país. Na Europa, sem indicadores relevantes
na agenda, as bolsas fecharam o pregão em alta, com o Frankfurt batendo recorde intraday
histórico. No cenário interno, o IBC-Br, considerado uma prévia do PIB, avançou 1,14% na leitura
mensal de junho, acima da estimativa de 0,5% do consenso de mercado.
A persistente preocupação com os ruídos políticos e a situação fiscal do país, por outro lado, acabou segurando os ganhos do Ibovespa e causando uma abertura na curva de juros futuros, com vencimentos mais longos na casa dos dois dígitos. O índice então encerrou com alta de 0,41% aos 121.194 pontos. O dólar teve um pregão de volatilidade e encerrou em queda de 0,21% aos R$ 5,24. No campo corporativo, muitas empresas divulgaram seus resultados do 2T21, como Americanas, Banrisul, Lojas Renner, Magazine Luiza, entre outras. Na agenda econômica da semana que vem, destaque para as prévias dos IGPs. No cenário externo, destaque para dados de atividade, como vendas no varejo e da indústria nos
EUA.
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