No exterior, a quarta-feira foi de cautela. A perspectiva de juros elevados, renovada em meio a recordes de inflação na Europa e falas de dirigentes do Federal Reserve, voltou a elevar os rendimentos dos treasuries, com os de longo prazo nas máximas em mais de uma década.
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Esse movimento carregou junto o dólar no mundo. Nas bolsas internacionais, predominou o sinal negativo, com alguns ajustes em NY ligados a safra de balanços, incluindo dados positivos de Netflix, United Airlines, e P&G. Ao final da sessão, as bolsas americanas fecharam em baixa.
Quanto ao petróleo, a commodity fechou em alta, com estoques dos EUA e comentários de Biden no radar. No Brasil, o dia foi marcado pela alta nos juros futuros. Em relação ao Ibovespa, o índice se descolou do exterior ao longo da tarde e fechou em alta, impulsionado pelas ações da Petrobras.
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Ao final da sessão, o índice era negociado aos 116.274 pontos, com avanço de 0,46% e giro financeiro de R$ 27 bilhões. O cenário eleitoral também foi monitorado pelos investidores. O dólar vs. real, por sua vez, fechou com alta de 0,37%, cotado a R$ 5,27.