- Dados positivos do varejo britânico e a expectativa de que um acordo pós-Brexit seja alcançado entre Reino Unido e União Europeia impulsionaram as bolsas na Europa
- Já em Nova York, os mercados acionários operaram com viés de baixa, monitorando estímulos nos EUA
- No Brasil, a agenda de indicadores e eventos esvaziada deixou os negócios sem muito ímpeto. E com Nova York mais negativo, o Ibovespa fechou com queda
- A agenda econômica local da próxima semana será carregada de indicadores, mas as atenções estarão voltadas para inflação e desemprego
Dados positivos do varejo britânico e a expectativa de que um acordo pós-Brexit seja alcançado entre Reino Unido e União Europeia impulsionaram as bolsas na Europa que fecharam em alta.
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Já em Nova York, os mercados acionários operaram com viés de baixa, diante do impasse entre o Federal Reserve e o Tesouro dos Estados Unidos, após o secretário Steven Mnuchin decidir não renovar os programas emergenciais de empréstimos.
No Brasil, a agenda de indicadores e eventos esvaziada deixou os negócios sem muito ímpeto. E com Nova York mais negativo, o Ibovespa fechou com queda de 0,59% aos 106.042 pontos. No mercado de câmbio, as preocupações com as contas públicas, induziram a alta do dólar a R$ 5,39 (+1,35%), após a firme tendência de queda recente.
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No mercado de juros a mesma percepção foi compartilhada e as taxas subiram.
A agenda econômica local da próxima semana será carregada de indicadores, mas as atenções estarão voltadas para inflação e dados de emprego. No exterior, serão conhecidas a ata do FOMC e as prévias do índice PMI composto na Europa.