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- As bolsas da Europa fecharam em queda, sem um acordo entre União Europeia e Reino Unidos após o Brexit
- Nos EUA, o PMI Composto mostrou aceleração em agosto e sustentou a alta das bolsas
- No Brasil, a divulgação do Caged de julho, mostrando criação de 131 mil vagas de trabalho, acima do previsto (de 25 mil) foi uma boa notícia
Em sessão de agenda econômica fraca e sem maiores direcionadores, os mercados internacionais não seguiram direção única. Na Europa, as bolsas recuaram, com os investidores reagindo a falta de um acordo entre União Europeia e Reino Unidos após o Brexit.
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Nos EUA, o PMI Composto na prévia de agosto subiu a 54,7 pontos, no maior nível em 18 meses. O avanço do indicador acima de 50 sugere que a atividade segue em recuperação. Em reação, as bolsas norte-americanas encerraram com tendência positiva, com os índices S&P500 e Nasdaq renovando recorde histórico de fechamento.
No Brasil, a manutenção do veto pela Câmara dos Deputados ao reajuste dos salários de servidores trouxe um certo alívio. A divulgação do Caged de julho, mostrando criação de 131 mil vagas de trabalho – acima do previsto (de 25 mil) – também foi uma boa notícia.
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Na bolsa, após operar em queda ao longo do dia, o Ibovespa melhorou a performance no fim do pregão, encerrando em leve alta de 0,05%, aos 101.521 pontos e giro financeiro de R$ 24,1 bilhões.
No câmbio, o dólar avançou 1,0%, aos R$ 5,61. Na próxima semana, saem no Brasil os dados do IPCA-15 de agosto, PNAD Contínua e IGP-M.