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- As bolsas da Europa fecharam em queda e as de Nova York sem um sinal único, com os investidores de olho no avanço dos rendimentos dos títulos norte-americanos de longo prazo
- Já no Brasil, além do cenário externo adverso, a forte queda das ações da Petrobras e de outras blue chips acabou pressionando o Ibovespa
- O movimento de cautela com o cenário doméstico acabou pesando nos outros mercados, levando o dólar a avançar 1,3%
O início de semana foi negativo para os mercados acionários. As bolsas da Europa fecharam em queda e as de Nova York sem um sinal único, com os investidores de olho no avanço dos rendimentos dos títulos norte-americanos de longo prazo, diante da preocupação sobre uma pressão inflacionária em um cenário de elevados estímulos econômicos.
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Já no Brasil, além do cenário externo adverso, a forte queda das ações da Petrobras e de outras blue chips acabou pressionando o Ibovespa, que encerrou em baixa de 4,87%, aos 112.668 pontos e giro financeiro de R$ 84 bilhões, impulsionado pelo vencimento de opções.
O movimento de cautela com o cenário doméstico acabou pesando nos outros mercados, levando
o dólar a avançar 1,3%, aos R$ 5,45 e provocando um aumento dos prêmios ao longo da curva a termo. Por fim, segue no radar a preocupação com a trajetória fiscal, em meio às discussões sobre a volta do auxílio emergencial, com uma agenda relevante nos próximos dias. Destaque para os dados de inflação (IPCA-15 e IGP-M, ambos de fevereiro) e de emprego (Pnad Contínua, na próxima sexta-feira). Entre os balanços trimestrais, hoje à noite saem os números da Movida, Itaúsa e outros.
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