Na última sessão da semana, as principais bolsas da Europa encerraram próximas a estabilidade, com viés de alta, um dia após o BCE iniciar seu ciclo de alta de juros e apesar do recuo ao menor nível em 17 meses do PMI Composto da zona do euro.
Já nos Estados Unidos, as bolsas recuaram, com os investidores renovando as preocupações com a desaceleração econômica do país, evidenciado pelo dado de atividade reportado. O PMI composto, que engloba os setores industrial e de serviços, caiu de 52,3 em junho para 47,5 em julho, atingindo o menor nível em 26 meses, segundo dados preliminares divulgados pela S&P Global.
Dessa forma, o indicador caiu abaixo da marca de 50, o que indica contração na atividade. Pressionado pelo ambiente externo mais negativo, o Ibovespa ameaçou uma queda mais forte, porém a alta próxima de 1% de blue chips como Petrobras e Vale minimizou as perdas da bolsa.
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No fim, o Ibovespa estava em leve queda de 0,11%, aos 98.925 pontos e giro financeiro de R$ 18,2 bilhões, enquanto o dólar fechou próximo da estabilidade, aos R$ 5,50.
Para a próxima semana, destaque no Brasil para a leitura do IPCA-15, além da temporada de balanços do 2T22 , que ganha força. Nos EUA, atenção à decisão de política monetária do FED, na quarta-feira.