No exterior, pela manhã, os investidores acompanharam a reunião de política monetária do banco central europeu que decidiu manter a política acomodatícia na Zona do Euro, incluindo juros e o
volume do seu programa de relaxamento quantitativo.
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O BCE sinalizou ainda que os juros baixos na região devem permanecer por mais tempo. Ainda no bloco, o índice de confiança do consumidor recuou de -3,3 em junho para -4,4 pontos na preliminar de julho, refletindo o avanço dos casos da Covid-19 que tem provocado algumas novas restrições à circulação em países da região. Nos EUA, os investidores avaliaram a alta inesperada dos pedidos semanais de auxílio desemprego. No início da tarde, as bolsas europeias fecharam majoritariamente em alta.
Nos Estados Unidos, em dia volátil, as bolsas encerraram próximo da estabilidade, levemente no terreno positivo. O petróleo fechou em forte alta, próxima de 2%, e retomou os níveis registrados na sexta-feira passada. Sem maiores direcionadores, o Ibovespa, ao final do pregão, acompanhou o movimento dos pares americanos e encerrou próximo da estabilidade, aos 126.147 pontos (+0,17%). O dólar em relação ao real fechou com alta de 0,41%, cotado aos R$ 5,21. Na agenda econômica desta sexta-feira destaque para a divulgação do IPCA-15 de julho. No exterior, destaque para os PMIs composto na Zona do Euro e Alemanha.
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