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O fechamento dos mercados desta quarta-feira (23) foi marcado por um ambiente externo mais construtivo, após o anúncio de um acordo comercial entre Estados Unidos e Japão, que reduziu tarifas e incluiu promessas de investimentos bilionários. A notícia reforçou o apetite por risco global, com destaque para a forte alta da bolsa de Tóquio e ganhos firmes em Nova York e Europa.
Apesar da leve queda do petróleo, o avanço do cobre refletiu expectativas de maior demanda, enquanto os juros dos Treasuries (títulos de dívida pública americana) subiram e o dólar hoje oscilou próximo da estabilidade frente a outras moedas.
No Brasil, o Ibovespa hoje encerrou o dia em alta, impulsionado pela valorização das blue chips (ações de empresas consolidadas com grande liquidez), em meio ao otimismo com possíveis avanços nas negociações comerciais com os EUA.
Além disso, o dólar recuou frente ao real, refletindo a expectativa de manutenção da Selic e um ajuste após altas recentes, enquanto os vencimentos curtos dos juros futuros fecharam com leve viés de baixa, em compasso de espera pelas decisões do Comitê de Política Monetária (Copom) e do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) na próxima semana.
Na sessão, o principal índice da B3 avançou 0,99%, aos 135.368 pontos, com giro financeiro fraco, de R$ 16,5 bilhões. No câmbio, o dólar recuou 0,79% frente ao real, cotado a R$ 5,52.
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