A sessão foi negativa para as bolsas europeias nesta quinta-feira, impactadas pela leitura do PIB do 1T23 da Alemanha, que mostrou contração de 0,3%, colocando a maior economia do bloco europeu em recessão. Já nos EUA, as bolsas de NY mostram indefinição pela manhã, mas mostraram força após o presidente Joe Biden garantir que o calote da dívida não é uma opção, embora o desfecho das negociações ainda seja incerto.
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Por lá, também foi conhecida a segunda leitura do PIB do 1T23, que avançou 1,3% na leitura anualizada, acima da 1ª leitura e das expectativas, sendo mais um sinal de que a principal economia global continua resiliente. No Brasil, o destaque da sessão foi a leitura do IPCA-15 de maio, que registrou alta de 0,51% na leitura mensal, abaixo das expectativas do mercado (0,64%). A leitura mais benigna da inflação permitiu queda dos juros futuros, e abriu espaço para alta da bolsa. O movimento, no entanto, foi limitado pela queda próxima aos 2% nas cotações do petróleo e minério de ferro.
No fim, o Ibovespa tinha valorização de 1,15%, aos 110.054 pontos e giro financeiro de R$ 28 bilhões. Por outro lado, o dólar teve avanço firme, de 1,65%, aos R$ 5,03. Amanhã, a agenda americana reserva os dados de renda e gastos com consumo em abril.
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