As bolsas da Europa e de Nova York iniciaram a semana em alta, ensaiando recuperação após quedas
recentes. No Brasil, o Ibovespa oscilou entre altas e baixas ao longo da sessão. Durante o dia, a notícia
mais relevante foi a sinalização pelo Ministério da Fazenda de que haverá a reoneração integral dos
impostos federais sobre os combustíveis, embora ainda sejam aguardados os detalhes sobre a
modelagem da tributação.
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De todo modo, em reação, os DIs futuros recuaram ao longo da curva a termo, diante da percepção da recomposição da arrecadação dos impostos – o que reduz a preocupação fiscal.
Nos demais mercados, o Ibovespa encerrou com leve baixa de 0,08%, aos 105.711 pontos e giro financeiro de R$ 17,5 bilhões, enquanto o dólar avançou 0,16%, aos R$ 5,21. Em termos de agenda, foi conhecido logo cedo o IGP-M, que mostrou deflação de 0,06% em fevereiro, após alta de 0,21% em janeiro, pouco abaixo da mediana projetada, de 0,05%. A inflação acumulada em 12 meses pelo IGP-M desacelerou de 3,79% em janeiro para 1,86% em fevereiro. Para amanhã, destaque para a taxa de desemprego pela Pnad Contínua no Brasil.
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