A semana começou positiva para os mercados internacionais. Nos Estados Unidos, ainda refletindo
as indicações de que o FED não irá retirar os estímulos econômicos no curto prazo, as bolsas encerraram em alta e o S&P e Nasdaq renovaram mais uma vez recorde histórico de fechamento. Na Europa, o sentimento também foi positivo, com a maioria das bolsas encerrando com valorização. No mercado interno, o Ibovespa descolou dos pares internacionais e teve dia de perda, recuando 0,78% aos 119.740 pontos. As persistentes preocupações políticas e fiscais somadas a apreensões em relação à inflação, mais uma vez trouxeram o sentimento de aversão ao risco.
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Além disso, os investidores repercutiram o aviso de saída do Banco do Brasil e da Caixa da Febraban após manifesto da Fiesp, o que penalizou o setor de bancos no pregão. O dólar fechou com queda de 0,12% aos R$ 5,19, em meio à disputa técnica em torno da taxa Ptax de fim de agosto. No campo das commodities, o petróleo enfrentou sessão de volatilidade com as preocupações acerca do furacão Ida na Costa do Golfo dos Estados Unidos.
Na agenda de amanhã, será conhecido o CPI de agosto da Zona do Euro, assim como o índice de confiança do consumidor americano de agosto. Ainda essa semana, na sexta-feira, será conhecido o Payroll, que servirá como um direcionador para os mercados, pois pode reforçar ou não a posição do FED de começar a reduzir os estímulos mais para frente.
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