O último pregão de outubro foi de volatilidade para o Ibovespa, que oscilou entre altas e baixas, com os investidores digerindo o resultado das eleições presidenciais. Mas apesar do sinal negativo das bolsas americanas e da forte queda das ações da Petrobras e do Banco do Brasil, o Ibovespa se firmou em alta durante à tarde, e fechou com valorização de 1,31% aos 116.037 pontos com forte giro financeiro de R$ 47,2 bilhões.
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No mercado de câmbio, contrariando o desempenho da moeda americana no exterior, o dólar frente ao real recuou 2,5% cotado aos R$ 5,17/US$. Os juros futuros começaram a manhã em alta, mas no meio da manhã inverteram o sinal diante do avanço da Bolsa e da apreciação do Real, descolados do avanço dos retornos dos Treasuries, o que beneficiou as ações das empresas do setor de Varejo e de Construção Civil. No exterior, sem grandes direcionadores para o dia, os mercados acionários americanos fecharam em queda, em compasso de espera pela decisão do Fed, na próxima quarta-feira.
Já na Europa, as bolsas fecharam em sua maioria em alta, apesar de mais uma aceleração no índice de preços ao consumidor (CPI) na zona do euro. Leituras do PIB do 3T22 em diferentes países da região e indicadores da China também ficaram no radar.
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