A semana começou com maior aversão ao risco e queda nas bolsas globais, em meio ao impasse sobre o teto da dívida americana, além das preocupações com a situação financeira da incorporadora chinesa Evergrande e com a crise energética global. Neste ambiente, os investidores adotaram uma postura mais defensiva, com quedas acentuadas dos mercados norte-americanos.
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As notícias sobre instabilidade no funcionamento de algumas redes sociais acabaram pesando ainda
mais no índice Nasdaq. No Brasil, o Ibovespa operou em baixa desde as primeiras horas do pregão, impactado pelo cenário externo adverso. Entre as commodities, o petróleo teve alta firme, superior
a 3%, após a Opep+ decidir manter o acordo já existente de retorno gradual da oferta.
No fim dos negócios, o Ibovespa tinha queda de 2,2%, aos 110.393 pontos e giro financeiro de R$ 33 bilhões. O movimento da bolsa ainda foi amenizado pela alta de 2,8% das ações da Petrobras. Já no câmbio, a busca por proteção levou o dólar a alta de, 1,4%, aos R$ 5,45, mesmo movimento visto na curva de juros. Amanhã, na agenda local, destaque para o IGP-DI de setembro.
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