
29/07/2025 | 18:51 Atualização: 29/07/2025 | 19:14
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Em um dia marcado pela cautela nos mercados internacionais, o Ibovespa conseguiu sustentar alta nesta terça-feira (29), na véspera das decisões de política monetária do Federal Reserve (Fed) e do Comitê de Política Monetária (Copom).
No exterior, o cenário foi misto. As bolsas europeias encerraram o pregão em alta, impulsionadas por resultados corporativos positivos.
Já os índices americanos recuaram, refletindo a postura mais defensiva dos investidores diante das incertezas sobre possíveis novas tarifas comerciais dos EUA, que podem afetar diversos países, incluindo o Brasil. Também pesaram os desdobramentos das negociações com China e União Europeia.
Em outros mercados, os juros dos Treasuries caíram, enquanto o dólar se fortaleceu frente a moedas fortes, mas perdeu força ante o iene.
No Brasil, o mercado mostrou resiliência em meio à expectativa pela Super Quarta. Fatores internos e externos contribuíram para sustentar o movimento de alta.
No câmbio, o dólar comercial recuou 0,36%, cotado a R$ 5,57, influenciado pelo fluxo cambial positivo e pela valorização das commodities. A curva de juros futuros também cedeu, refletindo preocupações com a atividade econômica e a expectativa de manutenção da Selic em 15% na reunião do Copom.
O Ibovespa encerrou o dia com valorização de 0,45%, aos 132.726 pontos, apoiado pelo bom desempenho de ações de peso, como Petrobras e os grandes bancos. O volume financeiro da sessão foi de R$ 16,3 bilhões.
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