As praças da Europa e de Nova York encerraram no território positivo, após recuarem ao longo do pregão, em um dia de noticiário fraco. Apesar da alta nas bolsas, os agentes de mercado seguem monitorando as tensões comerciais entre EUA e China.
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No Brasil, a instabilidade no cenário político voltou a trazer volatilidade aos mercados. O dia também foi movimento por uma série de balanços corporativos, incluindo os números da Petrobras, Suzano, CCR, das construtoras Tenda, Cyrela, entre outros.
Na bolsa, o Ibovespa encerrou em queda de 1,84%, aos 77.557 pontos e giro financeiro de R$ 26 bilhões. A sessão também foi marcada pela leitura de mais um indicador fraco de atividade durante o período da pandemia.
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Hoje foi a vez do IBC-Br de março, que mostrou queda de 5,9% em relação ao mês de fevereiro, sugerindo ainda números mais fracos para abril.
No mercado de câmbio, após recuar pela manhã, o dólar voltou a exibir força no fechamento, encerrando aos R$ 5,84, com valorização de 0,3%. Em 2020, a moeda norte-americana já registra ganhos de 45% frente ao real.