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Mercado

Ibovespa hoje: Brava (BRAV3) lidera perdas pelo 2° dia seguido e Azul (AZUL4) salta

Índice voltou a ser beneficiado por notícias sobre estímulos econômicos na China e fechou em alta

Por Beatriz Rocha

26/09/2024 | 18:27 Atualização: 26/09/2024 | 19:14

Azul (AZUL4). Imagem: Adobe Stock
Azul (AZUL4). Imagem: Adobe Stock

O Ibovespa hoje voltou a ser beneficiado por notícias sobre estímulos econômicos na China e fechou no campo positivo. Nesta quinta-feira (26), o principal índice da B3 ganhou força ao longo da tarde e encerrou em alta de 1,08%, aos 133.009,78 pontos, depois de oscilar entre máxima a 133.312,77 pontos e mínima a 131.593,50 pontos, com volume negociado de R$ 27,2 bilhões.

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O grande impulsionador por trás da alta do Ibovespa foi o salto de 6,01% da Vale (VALE3), ação de maior peso para a composição da carteira do índice. O papel acompanhou o desempenho positivo do minério de ferro no exterior: a commodity fechou em alta de 3,96%, a US$ 100,30, na Bolsa de Cingapura, retomando o patamar dos US$ 100, após 18 sessões abaixo desse valor de referência. Já na Bolsa chinesa de Dalian, encerrou em valorização de 1,75%, cotada a 728 yuans por tonelada, o equivalente a US$ 103,51.

O que contribuiu para a valorização do minério foi a notícia de mais estímulos econômicos na China. Segundo informações da Reuters, o governo do país asiático considera injetar até 1 trilhão de yuans (US$ 142 bilhões) em seus maiores bancos estatais para fortalecer a capacidade dessas instituições de apoiar a economia, que enfrenta dificuldades. Caso essa decisão se confirme, será a primeira vez, desde a crise financeira global de 2008, que a China injetará capital em seus grandes bancos.

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Na terça-feira (24), o presidente do Banco do Povo da China (PBoC), Pan Gongsheng, já havia anunciado iniciativas para a aceleração da economia do país, que incluíam a redução da taxa de reserva obrigatória em 50 pontos-base e a diminuição da taxa de recompra inversa de 7 dias em 20 pontos-base.

“Na minha visão, o grande destaque da semana veio da China, com sucessivos pacotes de estímulos sendo anunciados. Sem dúvida, isso sustentou nossa Bolsa e ajudou as commodities, principalmente minério de ferro, cobre e alumínio, o que acabou se refletindo positivamente, principalmente nas ações da Vale, que tem uma grande participação no Ibovespa”, afirma Andre Fernandes, head de renda variável e sócio da A7 Capital.

Se o dia foi marcado pelo desempenho positivo do minério de ferro, não se pode dizer o mesmo do petróleo. Os contratos futuros recuaram com notícias de que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+), a Arábia Saudita e a Líbia podem aumentar suas produções da commodity. O movimento acabou prejudicando as ações da Petrobras (PETR3;PETR4): enquanto os papéis ordinários (PETR3) recuaram 2,10%, os preferenciais (PETR4) sofreram baixa de 2,16%.

Em Nova York, Nasdaq subiu 0,60%, enquanto Dow Jones avançou 0,62% e S&P 500 registrou ganhos de 0,40%, renovando seu recorde histórico de fechamento. Entre as ações de destaque, os papéis da Micron Technology (MU) saltaram 14,73% depois de a fabricante americana de chips de memória divulgar resultados trimestrais melhores do que o esperado.

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O dólar, por sua vez, caiu 0,57% a R$ 5,447 no mercado doméstico de câmbio, em linha com o comportamento da moeda americana no exterior. A alta dos preços das commodities metálicas serviu de gatilho para nova onda de valorização de divisas de países emergentes e de exportadores de produtos básicos.

As maiores altas do Ibovespa hoje

As três ações que mais valorizaram no dia foram Azul (AZUL4), CSN (CSNA3) e Cogna (COGN3).

Azul (AZUL4): +10%, R$ 5,61

As ações da Azul (AZUL4) lideraram os ganhos do Ibovespa hoje e terminaram o dia em alta de 10% a R$ 5,61, com os rumores de que a empresa teria chegado a um acordo com 90% dos arrendadores de aeronaves, passo essencial para viabilizar um aumento de capital privado de até US$ 400 milhões até o final de outubro.

A AZUL4 está em alta de 4,08% no mês. No ano, acumula uma desvalorização de 64,96%.

CSN (CSNA3): +8,95%, R$ 13,27

As ações da CSN (CSNA3) também se saíram bem, terminando o pregão em alta de 8,95% a R$ 13,27. O desempenho positivo foi impulsionado pela valorização do minério de ferro no exterior, diante de possíveis novos estímulos econômicos na China.

A CSNA3 está em alta de 11,89% no mês. No ano, acumula uma desvalorização de 28,85%.

Cogna (COGN3): +7,2%, R$ 1,34

Outro destaque positivo do Ibovespa hoje foi a Cogna (COGN3), que avançou 7,2% a R$ 1,34. Investidores reagiram a possíveis rumores de uma fusão entre a empresa e a Yduqs (YDUQ3). Em comunicado divulgado ao mercado, no entanto, a companhia afirmou que não existem informações a serem divulgadas sobre qualquer transação com a Yduqs.

A COGN3 está em baixa de 2,19% no mês. No ano, acumula uma desvalorização de 61,6%.

As maiores quedas do Ibovespa hoje

As três ações que mais desvalorizaram no dia foram Brava Energia (BRAV3), Prio (PRIO3) e Vivara (VIVA3).

Brava Energia (BRAV3): -6,54%, R$ 17,01

As ações da Brava Energia (BRAV3) registraram a principal queda do pregão e encerraram o dia em desvalorização de 6,54% a R$ 17,01. Os papéis estenderam as perdas da véspera, quando tombaram 6,47% e também registraram a maior baixa do Ibovespa.

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A BRAV3 está em baixa de 35,49% no mês. No ano, acumula uma desvalorização de 34,5%.

Prio (PRIO3): -4,84%, R$ 42,64

Entre as principais quedas do Ibovespa, também estiveram as ações da Prio (PRIO3), que cederam 4,84% a R$ 42,64. Os papéis foram pressionados pelo recuo dos contratos futuros de petróleo no exterior: o WTI para novembro fechou em queda de 2,90%, enquanto o Brent para dezembro recuou 2,48%.

A PRIO3 está em baixa de 8,97% no mês. No ano, acumula uma desvalorização de 7,4%.

Vivara (VIVA3): -3,13%, R$ 26,64

Outro destaque negativo do Ibovespa hoje foi a Vivara (VIVA3), que terminou o dia em queda de 3,13% a R$ 26,64. Nenhuma notícia específica sobre a empresa, no entanto, foi monitorada pelos investidores durante o pregão.

A VIVA3 está em alta de 0,83% no mês. No ano, acumula uma desvalorização de 20,93%.

*Com Estadão Conteúdo

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