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O montante supera o valor de mercado da empresa na Bolsa, que chegou a R$ 3,8 bilhões no fechamento do pregão desta terça-feira (16). Em outras palavras, o grupo está demonstrando que vale mais do que investidores estão pagando pelas suas ações atualmente.
A transação bilionária será feita por meio da constituição de um veículo de investimento pela JHSF, possivelmente um fundo imobiliário. Independentemente do formato, esta será a maior oferta de um veículo destinado ao setor da construção, conforme ressaltou a companhia em comunicado ao mercado.
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Em linhas gerais, a empresa pretende captar R$ 4,6 bilhões por essa modalidade para manter uma estrutura de capital mais dinâmica, permitindo que os projetos de incorporação imobiliária, atuais e futuros, sejam desenvolvidos em conjunto com investidores. Segundo a companhia, a estratégia deve garantir maior equilíbrio e eficiência na alocação de recursos entre os segmentos de Renda Recorrente e Incorporação.
O veículo de investimento terá como política de investimento a compra e venda de estoques, lotes e produtos imobiliários da Companhia, prontos e em desenvolvimento, nos renomados complexos Cidade Jardim e Boa Vista. Entre eles, o Boa Vista Estates; Boa Vista Village; Reserva Cidade Jardim; São Paulo Surf Club Residences (fase 1); e Fazenda Santa Helena (fase 1).
“A companhia manterá o mercado atualizado sobre desdobramentos ou deliberações acerca das informações fornecidas neste Fato Relevante”, conclui a JHSF (JHSF3).
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