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3 meses depois, JP Morgan volta a recomendar as ações brasileiras. O que mudou?

Banco vê cenário global beneficiar o Brasil, mas destaca que mudança no call é tática e não estrutural

Por Luíza Lanza

11/03/2025 | 10:44 Atualização: 11/03/2025 | 10:44

Bancos muda posição em relação a Brasil, mas destaca que alteração é tática e não estrutural. (Foto: Adobe Stock)
Bancos muda posição em relação a Brasil, mas destaca que alteração é tática e não estrutural. (Foto: Adobe Stock)

Três meses depois de rebaixar as ações brasileiras para “neutra”, o JP Morgan voltou atrás. Em relatório divulgado na segunda-feira (10), o banco voltou a elevar os ativos do Brasil para “overweight”; equivalente a uma recomendação de compra.

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O call desfaz a posição montada pelo banco ao final de novembro, quando o JP Morgan revisou as preferências dentre os mercados da América Latina, elevando o mercado do México em detrimento do Brasil. À época, a equipe do estrategista Emy Shayo destacava que as ações mexicanas mereciam o “benefício da dúvida”, enquanto as brasileiras pareciam oferecer mais do mesmo.

E essa estratégia funcionou por um tempo. No novo relatório, o banco destaca que o México superou a performance brasileira em 15,4% nas últimas 15 semanas. Agora, é hora de inverter as posições – além de elevar a recomendação de Brasil, o JP Morgan rebaixou as ações mexicanas para “neutro”.

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“O cenário global agora beneficia o Brasil (desde que os EUA não entrem em recessão) e o País pode estar mais perto do que o esperado do fim do ciclo de alta de juros, o que achamos ser um gatilho muito importante para ações. Os estímulos na China ainda devem trazer mais recursos para mercados emergentes. Por último, mas não menos importante, as eleições de 2026 estão longe, mas trazem um elemento de atratividade, embora o risco daqui para lá esteja longe de ser insignificante”, diz o JP Morgan.

Ainda assim, Shayo destaca que trata-se de uma mudança tática e não estrutural, uma vez que as questões domésticas que o levou a rebaixar as ações brasileiras em novembro, o “fiscal ruim”, permanecem em pauta. A alocação segue defensiva, com preferência para bancos e utilities.

Melhor para o real

O JP Morgan está pessimista com o desempenho futuro do dólar. Na avaliação dos estrategistas, o diferencial de crescimento entre a economia americana e demais pares está diminuindo, especialmente em relação à Europa. O banco vê um cenário de euro mais forte à frente, também impulsionado pela perspectiva de fim da guerra entre Rússia e Ucrânia.

Para mercados emergentes, há mais fatores no radar. Além do crescimento econômico ser mais reduzido, a possibilidade de imposição das tarifas recíprocas prometidas por Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, pode ter impacto em boa parte das moedas da região. Mas esse não é o cenário-base de curto prazo do JP Morgan.

“Até isso acontecer, parece ser um mundo de crescimento mais lento dos EUA e de dólar mais fraco, o que abre a possibilidade de maiores cortes de juros por parte do Federal Reserve. Se isso ocorrer, na ausência de uma recessão nos EUA, deve ser um cenário bastante otimista para os mercados emergentes e o Brasil é um dos maiores betas dessa história”, destaca o relatório.

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Entre os principais riscos para os ativos brasileiros, segundo o JP Morgan, estão a possibilidade de recessão nos Estados Unidos e a desaceleração na China. Internamente, a adoção de medidas “pouco ortodoxas” na economia para combater a inflação, em um momento de barulho entorno da política fiscal, também preocupa o banco.

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