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- O principal índice da B3 caiu na última sessão da semana, com investidores realizando lucros em um cenário de perdas aceleradas em Nova York
- As três ações que mais ganharam no dia foram Usiminas (USIM5), CSN (CSNA3) e Suzano (SUZB3)
O Ibovespa hoje encerrou o pregão em queda de 0,32%, aos 118.023,67 pontos, e com giro financeiro de R$ 34,2 bilhões. O principal índice da B3 caiu na última sessão da semana, com investidores realizando lucros em um cenário de perdas aceleradas em Nova York.
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Apesar da queda, o IBOV conseguiu se manter na faixa dos 118 mil pontos, próximo do pico atingido antes da pandemia. Nas bolsas de Nova York, Dow Jones, S&P 500 e Nasdaq fecharam em baixa de 0,38%, 0,34% e 0,07%, respectivamente.
As três ações que registraram as maiores altas do Ibovespa foram Usiminas (USIM5), CSN (CSNA3) e Suzano (SUZB3).
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Confira o que afetou o desempenho desses três papéis:
Usiminas (USIM5): +4,96%, R$ 14,39
Com valorização de 4,96%, as ações da empresa encerraram o pregão com o melhor desempenho do dia, cotadas a R$ 14,39. O papel da companhia cresceu com o otimismo gerado pela aprovação da retomada da operação do alto-forno 2 da usina de Ipatinga, prevista para junho de 2021.
“Vemos esta notícia como positiva para a companhia, uma vez que as siderúrgicas brasileiras estão enfrentando escassez de oferta, devido às diversas interrupções nas operações e ao forte aumento na demanda”, diz relatório da XP Investimentos.
No mês, as ações da empresa têm valorização de 5,42% e no ano de 52,76%.
CSN (CSNA3): +3,33%, R$ 30,40
Com alta de 3,33%, as ações da empresa tiveram o segundo melhor desempenho do dia e encerraram o pregão cotadas a R$ 30,40. O papel se valorizou após nova disparada no preço do minério de ferro, que atingiu o patamar de US$ 164 a tonelada.
No mês, as ações da empresa têm valorização de 29,31% e no ano de 115,45%.
Suzano (SUZB3): +2,67, R$ 56,43
Com variação positiva de 2,67% no dia, as ações da empresa fecham o top 3 das maiores altas do pregão, cotadas a R$ 56,43. Os papéis acompanharam os preços da celulose de fibra curta na China, que subiram de US$ 18 para US$ 485 a tonelada. A celulose de fibra longa, por sua vez, avançou de US$ 31 para US$ 659 a tonelada.
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No mês, as ações da empresa têm desvalorização de 0,12% e no ano valorização de 42,21%.
*Com Estadão Conteúdo