- O Ibovespa caiu 0,16% nesta quarta-feira (22), aos 99.522,32 pontos e volume negociado de R$ 23,6 bilhões
- Os três papéis que mais valorizaram no dia foram Méliuz (CASH3), BTG Pactual (BPAC11) e BRF (BRFS3)
O Ibovespa caiu 0,16% nesta quarta-feira (22), aos 99.522,32 pontos e volume negociado de R$ 23,6 bilhões. O pregão foi marcado pelo discurso do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, no Senado dos Estados Unidos.
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Powell disse que o ritmo futuro de altas de juros dependerá dos dados econômicos e afirmou que a economia do país está bem posicionada para atravessar o ciclo de aperto monetário. O mercado reagiu bem aos comentários do presidente do Fed.
Além disso, a forte queda do petróleo após o governo dos EUA pressionar a indústria petrolífera a ampliar a produção e o refino de derivados e solicitar ao Congresso a suspensão por três meses do imposto federal sobre a gasolina, penalizou os ativos ligados à commodity. O barril do tipo Brent cedeu 2,54%.
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Em Nova York, S&P 500 e Dow Jones fecharam o dia caindo 0,13% e 0,16%, respectivamente. Já o Nasdaq cedeu 0,15%.
As três ações que mais valorizaram no dia foram Méliuz (CASH3), BTG Pactual (BPAC11) e BRF (BRFS3).
Confira o que influenciou o desempenho dos ativos:
Méliuz (CASH3): +7,69%, R$ 1,26
Ativos ligados à tecnologia registraram fortes altas no pregão desta quarta (22), impulsionados pela fala do presidente do Fed, que melhorou o apetite ao risco no mercado no exterior. As ações da Méliuz foram as mais beneficiadas e subiram 7,69%, cotadas a R$ 1,26.
No mês, os papéis caem 33,68% e, no ano, acumulam desvalorização de 61,11%.
BTG Pactual (BPAC11): +5,55%, R$ 22,83
As ações do BTG Pactual subiram 5,55%, cotados a R$ 22,83, na esteira da melhora do apetite do investidor após as falas de Powell nos EUA.
No mês, os papéis do banco caem 9,91%. No ano, ganham 9,44%.
BRF (BRFS3): +4,81%, R$ 13,07
Com os investidores buscando ativos que estão descontados na bolsa, as ações da BRF apresentaram alta de 4,81%, cotados a R$ 13,07. No mês, os papéis caem 16,49% e, no ano, 41,96%.
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*Com Estadão Conteúdo
