Edifício-sede da Petrobrás no Rio de Janeiro Foto: Sergio Moraes/Reuters
O Ibovespahoje encerrou o pregão em alta de 1,26%, aos 107.378,92 pontos e com giro financeiro de R$ 28,5 bilhões. O principal índice da B3 subiu nesta segunda-feira (23) com a alta das ações de empresas ligadas ao mercado de commodities e exportação. Mais uma vez, a notícia de eficácia em uma vacina (AstraZeneca e Oxford) contra a covid-19 animou investidores.
O IBOV abriu a semana em alta e tocou a faixa dos 107 mil pontos pela segunda vez desde que recuperou o patamar dos 100 mil pontos no dia 5 de novembro. Na outra ponta, as bolsas americanas tiveram alta, com Dow Jones, S&P 500 e Nasdaq subindo 1,12%, 0,57%, e 0,22%, respectivamente.
As três ações que registraram as maiores altas do Ibovespa foram PetroRio (PRIO3), CSN (CSNA3) e Petrobras (PETR4).
Confira o que afetou o desempenho desses três papéis:
PetroRio (PRIO3): 7,64%, R$ 46,51
Com valorização de 7,64%, as ações da empresa encerraram o pregão com o melhor desempenho do dia, cotadas a R$ 46,51. O papel avançou nesta sessão com a esperança por uma vacina, que também impulsiona os preços do petróleo.
No mês, as ações da empresa têm valorização de 48,50% e no ano de 40,68%.
CSN (CSNA3): 6,80%, R$ 21,35
Com alta de 6,80%, as ações da empresa tiveram o segundo melhor desempenho do dia e encerraram o pregão cotadas a R$ 21,35. O papel liderou entre as altas das siderúrgicas. No final da tarde, a companhia anunciou que aumentará o preço do aço plano (laminados e folhas metálicas) em 10% a partir de 1º de dezembro. Já o aço longo (vergalhões) deverá será reajustado em 12%.
No mês, as ações da empresa têm valorização de 3,94% e no ano de 51,31%.
Petrobras (PETR4): 6,13%, R$ 25,10
Com variação positiva de 6,13% no dia, as ações fecham o top 3 das maiores altas do pregão, cotadas a R$ 25,10. O papel se valorizou nesta segunda (23) com a demanda de investidores estrangeiros. A valorização também se dá alinhada à alta nos preços do petróleo, com a expectativa de uma vacina eficaz contra a covid-19.
No mês, as ações da empresa têm valorização de 32,52% e no ano desvalorização de 16,83%.