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Ibovespa hoje: Pão de Açúcar (PCAR3), Marfrig (MRFG3) e Braskem (BRKM5) são os destaques positivos

O índice caiu 0,92% nesta segunda-feira (24), aos 107.937,11 pontos

Ibovespa hoje: Pão de Açúcar (PCAR3), Marfrig (MRFG3) e Braskem (BRKM5) são os destaques positivos
Loja do Pão de Açúcar em São Caetano do Sul (Crédito: Google Street View)
  • O Ibovespa caiu 0,92% nesta segunda-feira (24), aos 107.937,11 pontos e com volume negociado de R$ 35,1 bilhões
  • Os três papéis que mais valorizaram no dia foram Pão de Açúcar (PCAR3), Marfrig (MRFG3) e Braskem (BRKM5)

O Ibovespa caiu 0,92% nesta segunda-feira (24), aos 107.937,11 pontos e com volume negociado de R$ 35,1 bilhões. O índice se manteve negativo ao longo da sessão, refletindo o aumento da aversão global ao risco, com fortes quedas nas bolsas internacionais.

“Temos uma semana recheada de resultados corporativos lá fora. Na quarta-feira, temos a definição da taxa de juros com a reunião do FED. A expectativa é que não suba os juros, mas mude o tom do FED”, diz Jansen Costa, sócio-fundador da Fatorial Investimentos.

Os três papéis que mais valorizaram hoje foram Pão de Açúcar (PCAR3), Marfrig (MRFG3) e Braskem (BRKM5).

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Confira o que influenciou o desempenho dos ativos:

Pão de Açúcar (PCAR3): +7,44%, R$ 20,95

Apesar do dia ruim para o setor de varejo, que caiu em bloco, o Pão de Açúcar assumiu a ponta dianteira das altas do Ibovespa nesta sessão.

As ações da empresa caem 3,59% no mês.

Marfrig (MRFG3): +4,68%, R$ 23,49

A empresa ficou com a vice-liderança das altas do Ibovespa, beneficiada pela alta do dólar e demanda aquecida. A moeda norte-americana, à vista, fechou em alta de 0,88%, cotada a R$ 5,50. A Marfrig, por ser exportadora do setor de proteína animal, surfou com a alta do câmbio.

O papel tem alta de 6,43% no mês.

Braskem (BRKM5): +3,63%, R$ 49,95

A empresa se descolou do setor de óleo e gás e também subiu, ocupando a terceira melhor posição do Ibovespa. Na quinta-feira (27), inicia a precificação de seu follow-on, que pode render R$ 8 bilhões à Petrobras e à Novonor.

O papel acumula desvalorização de 13,33% no mês.

*Com Estadão Conteúdo

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