

Na última sessão da semana, o mercado financeiro hoje deve ficar atento aos papéis mais ligados à economia doméstica: hoje (6) será divulgada a inflação medida pelo Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI).
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Na última sessão da semana, o mercado financeiro hoje deve ficar atento aos papéis mais ligados à economia doméstica: hoje (6) será divulgada a inflação medida pelo Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI).
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Além disso, as petroleiras devem voltar à pauta, com a Brava (BRAV3) vendendo participação em ativo na Bacia Potiguar à PetroReconcavo (RECV3), e com o imbróglio envolvendo a metodologia de cobrança do petróleo no Brasil, o Preço de Referência do Petróleo (PRP). A expectativa é de que, neste fim de semana, o governo anuncie um pacote com alternativas de arrecadação ao Imposto de Operação Financeira (IOF) que contemple essa mudança.
Atenção ainda para a JBS (JBSS3): hoje é o último dia de negociação da ação da empresa no Ibovespa. No varejo, a Casas Bahia deve ser o destaque desta sessão na Bolsa. A companhia informou ao mercado um novo plano que contempla a conversão antecipada de R$ 1,57 bilhão em debêntures (título de dívidas emitido por empresa para uso dos recursos em projetos específicos) da segunda série em ações.
A Zamp, dona do Burger King, Popeyes, Starbucks e Subway no Brasil, também deve chamar a atenção dos investidores com o registro de Oferta Pública de Aquisição (OPA) feito pelo seu controlador, o fundo Mubadala Capital.
A Brava anunciou a venda de 50% de participação em ativos estratégicos de gás natural na Bacia Potiguar (RN) para a PetroReconcavo por US$ 65 milhões. A Brava permanecerá como operadora do consórcio e a PetroReconcavo fornecerá gás rico à Brava por um período de seis anos. O pagamento será feito em quatro etapas.
A Rumo informou que, em razão do não cumprimento de condições precedentes até a data limite, decidiu rescindir o acordo para venda de sua participação acionária de 50% no capital social do Terminal XXXIX de Santos. A venda, anunciada no ano passado, seria para o consórcio formado pela Bunge Alimentos e Zen-Noh Grain Corporation, e somaria R$ 600 milhões.
A Braskem disse que ainda não houve novas deliberações sobre as próximas etapas do Transforma Rio, iniciativa que prevê a ampliação da capacidade produtiva de sua central petroquímica no Rio de Janeiro em 220 mil toneladas de eteno por ano.
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Segundo a petroquímica, o projeto ainda depende de condições essenciais para sua viabilização, como a assinatura de um contrato de fornecimento de etano de longo prazo com a Petrobras, em negociação.
A Zamp, dona das marcas Burger King, Popeyes, Starbucks e Subway no Brasil, informou que seu acionista controlador, o MC Brazil F&B Participações (Mubadala Capital), protocolou um pedido de registro de oferta pública de aquisição de ações ordinárias emitidas pela companhia.
O objetivo é converter seu registro como emissor de valores mobiliários da categoria “A” para a categoria “B” na CVM, e, consequentemente, sair do Segmento Básico de listagem da B3.
Em fato relevante enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a empresa também informa que o pedido de registro menciona que o valor por ação a ser ofertado na oferta de aquisição de ações (OPA) será de R$ 3,50.
Hoje é o último dia de negociação das ações ordinárias da JBS na B3. A partir de segunda-feira (9), passam a ser negociados na bolsa brasileira os Brazilian Depositary Receipts (BDRs) lastreados nas ações classe A da JBS N.V., entidade que se tornará a nova holding do grupo.
O Grupo Casas Bahia anunciou novo plano que contempla a conversão antecipada de R$ 1,57 bilhão em debêntures da segunda série em ações da companhia. A operação, que ainda depende de aprovações internas e dos credores, pode reduzir pela metade a alavancagem da empresa e liberar recursos para novos investimentos.
Caso a totalidade das debêntures seja convertida, serão emitidas 328,9 milhões de novas ações, ou 77,58% do capital social da companhia. Mesmo com a diluição do bolo de acionistas, o presidente da empresa, Renato Franklin, acredita que o plano cria valor no longo prazo. “É melhor ter uma participação menor de uma empresa que vai valer mais no futuro do que manter uma fatia maior de uma companhia travada pelo endividamento”, afirmou ao Broadcast.
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