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- A reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN) não trouxe novidades e nada sobre meta de inflação.
- No exterior, o clima é de cautela nos mercados internacionais diante ao temor de que o Fed tenha que ser mais duro no ciclo de aperto monetário para combater a alta dos preços.
Após o alívio de ontem, o Ibovespa, o real e os juros futuros podem ser penalizados nesta sexta-feira pelo pessimismo externo que coloca dólar e juros fortes, enquanto as bolsas têm perdas generalizadas. O EWZ, principal fundo de índice (ETF, na sigla em inglês) brasileiro negociado em Nova York, caía no pré-mercado nesta manhã.
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A reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN) não trouxe novidades e nada sobre meta de inflação, mas o investidor deve levar em conta a entrevista que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deu nesta quinta-feira (16) para a CNN. Lula disse que a meta de inflação, definida pelo CMN, não pode ser a razão pela qual o Banco Central aumenta a taxa básica de juros do País, a Selic.
No exterior, o clima é de cautela nos mercados internacionais diante ao temor de que o Fed tenha que ser mais duro no ciclo de aperto monetário para combater a alta dos preços. Ontem o presidente do Fed em St. Louis, James Bullard, afirmou que não descarta apoiar um aumento de juros em 50 pontos-base na reunião monetária de março.
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Agenda
A agenda desta sexta-feira (17) traz discursos de dois dirigentes do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), às 10h30 e 11h45. Aqui no Brasil, o calendário enxuto traz a segunda prévia do IGP-M de fevereiro (8h). Além disso, destaque à teleconferência da Vale (VALE3) sobre o balanço do quarto trimestre.