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Mercado Intraday: Ibovespa inicia o mês em forte queda sob pressão das petrolíferas; Vale (VALE3) sobe com dados vindos da China

Redução nos preços dos combustíveis e dúvidas sobre a política de dividendos na Petrobras (PETR4 e PETR3) pressionam a Bolsa

Mercado Intraday: Ibovespa inicia o mês em forte queda sob pressão das petrolíferas; Vale (VALE3) sobe com dados vindos da China
Foto: Envato Elements

O primeiro pregão do mês de março é de queda para o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira. Apesar da melhora na percepção fiscal com a reoneração dos impostos sobre os combustíveis, em função do aumento da arrecadação, a compensação via taxação de exportação de óleo cru, a redução dos preços dos combustíveis e dúvidas sobre a política de preços e dividendos na Petrobras (PETR4 e PETR3) exercem pressão negativa sobre as companhias petrolíferas.

Próximo às 15h00, o índice Ibovespa recuava 1,34% aos 103.521 pontos. A queda do índice poderia ser ainda maior, porém, se não fosse o forte avanço das ações da Vale (VALE3), empresa que possui o maior peso na ponderação do Ibovespa e que se beneficia na sessão de hoje por ter exposição à atividade econômica chinesa. No mesmo horário, o dólar apresentava depreciação de 0,53% frente ao real, cotado a R$ 5,20.

A sessão desta quarta-feira (1.º) é de baixa para a grande maioria das principais Bolsas da Europa e dos Estados Unidos, ainda com atenções voltadas ao Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) e ao Banco Central Europeu (BCE), com investidores buscando pistas a respeito dos próximos passos em relação à condução das respectivas políticas monetárias. Pelo lado norte-americano, a expectativa continua de aumento de 0,25 ponto porcentual (pp) na próxima reunião, com remota possibilidade de aceleração do movimento para 0,50 pp. Já o BCE deve confirmar a alta de juros em 0,50 pp em março.

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Em termos de atividade econômica, o Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) da indústria da zona do euro caiu a 48,5 em fevereiro, na leitura final, como esperado, enquanto nos EUA o indicador apresentou alta, atingindo 47,7 em fevereiro, ante previsão de 47,6.

No entanto, o destaque positivo do dia vem da China, que trouxe números que apontam para a expansão da atividade da indústria local, superando a expectativa dos analistas. Por lá, o PMI industrial avançou de 50,1 em janeiro a 52,6 em fevereiro, na leitura oficial divulgada pelo Escritório Nacional de Estatísticas (NBS), quando analistas previam 50,5. Enquanto o PMI de serviços oficial subiu de 54,0 em janeiro a 55,6 em fevereiro. O PMI industrial do país, na leitura da S&P Global, subiu de 49,2 em janeiro a 51,6 em fevereiro, acima portanto da marca de 50, que separa expansão da contração nessa pesquisa.

Com sinais positivos da indústria da China, e apesar da indicação de aumento nos estoques nos EUA, o petróleo brent opera em leve alta no pregão de hoje. Enquanto o minério de ferro subiu 1,3% em Dalian.

 

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