As bolsas de Nova York, à exceção do Nasdaq tem alta repercutindo o avanço de quase 3% do petróleo, depois de exportadores reafirmarem compromisso com o atual acordo de oferta até julho. Novos dados fortes do setor industrial (PMIs) na Europa, Estados Unidos e China também deixam os investidores animados. O dado dos EUA impulsiona os rendimentos dos Treasuries, enquanto o dólar recua frente as principais divisas.. As bolsas da Europa também mostraram viés positivo após a taxa de desemprego da zona do euro, que caiu abaixo do previsto.
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No Brasil, o dia reservou a leitura do PIB referente ao 1T21, que surpreendeu positivamente. Em relação ao 4T20, a alta foi de 1,2% (consenso era de 0,70%). O dado animou os investidores a irem as compras e o Ibovespa registrava às 13h30 alta de 1,6%, próximo aos 128.250 pontos. O bom humor prevalece apesar de riscos relacionados à crise hídrica e uma terceira onda da pandemia no segundo semestre. Cyrela, Ultrapar e Lojas Americanas eram os destaques de alta e Banco Inter Suzano e Klabin figuravam entre as quedas. O
dólar caiu, com a mínima do dia abaixo dos R$ 5,15, influenciado também pelo ingresso de recursos estrangeiros. Os juros longos acompanham a queda da divisa enquanto os curtos e médios sobem com o dado do PIB e apostas em ritmo maior de alta da Selic. O risco-país medido pelo CDS de 5 anos do Brasil cai a 168 pontos, menor nível desde fevereiro.
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