As bolsas europeias encerraram a segunda sessão do ano novamente no positivo. A motivação dos mercados no velho continente foi principalmente pela desaceleração da inflação na Alemanha, acima das projeções. Por lá, o CPI preliminar de dezembro mostrou recuo na taxa anual de 10% em novembro para inesperados 8,6%. Também contribuiu para o bom humor na região, a leitura do PMI industrial do Reino Unido, que embora tenha permanecido abaixo de 50 em dezembro, superou as expectativas.
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Nos EUA, a volta dos negócios, após o feriado de final de ano, é de indefinição. Mais cedo os índices acionários em NY oscilavam entre altas e baixas, mas se firmaram no negativo no início da tarde.
Por aqui, se o cenário fiscal local já imprimia cautela nos negócios, a queda das bolsas norte-americanas coloca mais uma pitada de volatilidade. Na bolsa, o índice Ibovespa apresentava, próximo às 14h15, queda de 1,17% aos 105.136 pontos e um giro financeiro projetado de R$ 26 bilhões, acima da média das últimas sessões. No câmbio, em linha com o comportamento do índice DXY que mede o desempenho do dólar frente a uma cesta de moedas fortes, o dólar se fortalecia frente ao real chegando a tocar R$ 5,43 na máxima do dia. Por fim, o comportamento dos juros futuros era novamente de alta, com a curva à termo em mais um dia de elevação dos vértices.
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