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- A semana se inicia com os índices das bolsas de Nova York operando em alta, após a divulgação do payroll referente ao mês de março, e indicações de continuidade da recuperação da economia dos Estados Unidos após o impacto da pandemia de covid-19
- O dólar caiu a R$ 5,65, com o ajuste intensificado pelo fluxo positivo de capital estrangeiro, induzido pela expectativa de melhora da atividade interna, na esteira da americana
A semana se inicia com os índices das bolsas de Nova York operando em alta, após a divulgação do payroll referente ao mês de março, e indicações de continuidade da recuperação da economia dos Estados Unidos após o impacto da pandemia de covid-19, trazendo algum apetite por risco. Registrou-se adicionalmente duas leituras positivas do setor de serviços americano, nesta manhã.
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Na Europa, os mercados ficam fechados hoje pelo Feriado da Páscoa. O dólar, por sua vez, operou pela manhã sem uma direção única, firmando-se em queda à tarde frente às principais divisas, e também ante grande parte das moedas emergentes e ligadas a commodities.
No cenário doméstico, os sinais positivos de Nova York ajudaram o Ibovespa, que operava próximo às 13h30 pouco abaixo dos 117 mil pontos , com alta de 1,4%. O dólar caiu a R$ 5,65, com o ajuste intensificado pelo fluxo positivo de capital estrangeiro, induzido pela expectativa de melhora da atividade interna, na esteira da americana.
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Persiste a preocupação do investidor com o avanço da pandemia no Brasil, o impasse sobre o Orçamento de 2021 e ruídos políticos que podem limitar os ajustes e tendem a pesar nos mercados de câmbio e de juros futuros na semana.
Os investidores também devem monitorar uma reunião virtual do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, com dirigentes das principais instituições financeiras, hoje à tarde. A aposta numa resolução que agrade ao Ministério da Economia, sem prejuízos ao teto de gastos, ajuda ainda na queda dos juros futuros, além do dólar.
Vale e as empresas de Educação (YDUQ e COGNA) são os destaques de alta, enquanto as ações da Marfrig, Magazines Luiza e Cosan situaram-se entre as maiores quedas.
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