O pregão desta segunda-feira é positivo para a ampla maioria dos mercados globais, mesmo após o anúncio relativamente frustrante por parte da China, em relação à meta de crescimento para 2023. No fim de semana, as autoridades do gigante asiático revelaram que o país deve buscar crescer 5% neste ano, um número mais modesto do que o previsto por analistas em geral. A notícia, no entanto, parece não ter exercido maiores impactos nas bolsas, uma vez que os principais índices da Ásia e da Europa encerraram o dia no positivo, enquanto em NY o movimento também é de alta.
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Por aqui, próximo às 14h15, o índice Ibovespa apresentava avanço de 0,98% aos 104.881 pontos, e caminha para a segunda sessão consecutiva de ganhos, após uma sequência de cinco quedas. Por aqui as atenções permanecem nas movimentações do governo em relação à política fiscal, que busca anunciar um novo arcabouço para ancorar as expectativas em relação à dívida pública e assim aliviar a pressão nas curvas de juros. No mesmo horário, o dólar recuava 0,64% frente ao real, cotado a R$ 5,16.
Em uma visão mais ampla, o dia é de queda para as ações de mineradoras e siderúrgicas, respondendo negativamente à meta de crescimento chinês. Enquanto pelo lado positivo, o destaque de alta fica por conta da AZUL4 (alta de 35%), que anunciou uma reestruturação de dívidas que deve trazer um grande e importante alívio para a empresa no curto prazo.
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