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- O Ibovespa caia, próximo às 13:30 horas, 0,3%, aos 119.390 pontos, contaminado pelo risco fiscal e também pela cautela com a Petrobras
As bolsas da Europa e os índices acionários de Nova York ( à exceção do Nasdaq que apresenta alta repercutindo as expectativas pelo balanço do Twitter no fim do dia) deram uma pausa no movimento recente de valorização e realizaram lucros na manhã de terça-feira.
Os direcionadores para os negócios continuam os mesmos: expectativa pela aprovação de novos estímulos nos Estados Unidos e os dados da pandemia, que começam a indicar desaceleração do número de casos nos EUA.
No cenário doméstico, a desaceleração da inflação em janeiro, com IPCA de 0,25%, perto do piso das estimativas de 0,24%, repercute em uma baixa dos juros futuros de curto prazo e redução das apostas em alta mais expressiva da Selic na reunião do Copom de março. As atenções se voltam também para as discussões sobre uma nova rodada de auxílio emergencial, que podem pressionar a trajetória fiscal do país.
O dólar reage em alta ao indicador de inflação via redução das apostas de aperto monetário, que desestimulam o fluxo de investidores estrangeiros para o País. O Ibovespa caia, próximo às 13:30 horas, 0,3%, aos 119.390 pontos, contaminado pelo risco fiscal e também pela cautela com a Petrobras, em meio a dúvidas sobre a possível mudança na política de preços da empresa.
Entre as ações destaques negativo do pregão tínhamos Petro Rio, Gol e Cosan. Entre as altas, Sabesp, BRF e as ações do setor bancário
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