A desaceleração do índice de preços ao consumidor (CPI) dos Estados Unidos não foi suficiente para sustentar os ganhos nos mercados americanos, apesar do aumento da expectativa de manutenção dos juros pelo FED na próxima reunião. Os investidores seguem de olho nas discussões sobre o teto da dívida americana, e as preocupações sobre uma desaceleração da economia global ainda permanecem. Já na Europa, as bolsas fecharam a sessão em queda, após a inflação ao consumidor na Alemanha (CPI) corroborar com o discurso de dirigentes do Banco Central Europeu (BCE) de que o ciclo monetário ainda não terminou na região.
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Apesar da perspectiva de alívio nos juros americanos, a possibilidade de recessão derruba o petróleo Brent, que próximo às 13h00 recuava 1,01%, cotado a US$ 76,66 o barril. Nesta madrugada, o contrato futuro mais negociado do minério de ferro, na Dalian Commodity Exchange da China, fechou em leve alta de 0,28%, cotado a US$ 104,54 a tonelada.
Por aqui, próximo ao horário citado acima, o principal índice da bolsa brasileira trabalhava próximo da estabilidade, penalizado pela performance das ações ligadas às commodities, e sustentando principalmente por bancos e Eletrobras. Neste ambiente, o dólar recuava 0,63% frente ao real, cotado a R$ 4,95, enquanto os vértices da curva de juros operam em queda.
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