O apetite ao risco voltou a prevalecer nos mercados globais após a divulgação do CPI (índice de inflação ao consumidor) dos EUA, que veio abaixo do esperado pelo consenso e reforçou as apostas de que o FED irá optar por uma pausa no aperto monetário, após a já consensual elevação deste mês.
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Neste ambiente, os índices de ações de Nova York alcançaram os maiores níveis em cerca de 14 meses, com queda dos rendimentos dos Treasuries e recuo do dólar ante moedas rivais. Na Europa, as bolsas encerraram a sessão com sólidos ganhos, em movimento ainda potencializado pela performance do setor financeiro após o BoE (Banco da Inglaterra) comprovar a liquidez dos bancos ingleses.
Entre as commodities, após alta de 2,61% do minério de ferro nesta madrugada em Dalian, na China, o petróleo Brent avançava 0,57% na sessão, cotado a US$ 79,85 o barril.
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Por aqui, por volta das 14h, o Ibovespa sustentava os 118 mil pontos após atingir 119 mil pontos na máxima do dia. No câmbio, o dólar recuava 1,06% ante o real cotado a R$ 4,81, enquanto nos juros o movimento era de estabilidade nos vértices curtos e fechamento na ponta média e longa da curva a termo.
Mais cedo, como destaque positivo da agenda local, o volume de serviços avançou 0,9% na variação mensal, compensando parte da perda do mês anterior (-1,5%), e ficando acima do consenso de 0,4%.
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