Com sessão positiva nas bolsas da Europa e China, os mercados norte-americanos trabalham em tom misto, após o início da temporada de balanços ter trazido resultados mais fracos dos grandes bancos, sinalizando o enfraquecimento da economia, porém um possível indicativo de arrefecimento por parte da inflação.
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No Brasil, após divulgação do índice IBC-Br abaixo do esperado pelo consenso (-0,2% vs. -0,55%), o dia por enquanto é novamente de queda, mas ainda sem desconfigurar a tendência de alta de curto prazo. Às 14h, o índice apresentava desvalorização de 0,8% aos 110.990 pontos, enquanto no câmbio, o dólar tinha tímida apreciação frente ao real, de 0,05%, cotado a R$ 5,10. A pequena apreciação do dólar também acontecia frente às principais divisas mundiais, com o índice DXY subindo 0,14%.
Na contra-mão do movimento de aversão a risco, a curva de juros à termo apresentava nova desvalorização em todos os vértices, acumulando um forte fechamento semanal indicando descompressão nos prêmios de risco.
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Pelo lado corporativo, destaque de baixa novamente para Hapvida e Qualicorp, operadoras de planos de saúde, a partir dos receios a respeito do aumento da sinistralidade e desaceleração econômica.