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- Após discurso do presidente do banco central norte-americano, Jerome Powell, bolsas dos EUA perderam tração
- No Brasil o Ibovespa também perdeu força, e por volta das 13 horas mostrava queda de 0,4%, aos 77,6 mil pontos
- Dólar comercial e os juros futuros de vértices mais longos inverteram o sinal e passaram a subir
As bolsas europeias operaram em baixa, influenciadas por preocupações com uma nova onda de infecções por covid-19 em países que estão gradualmente reabrindo suas economias, o que poderia deflagrar uma crise econômica prolongada.
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Investidores também digeriram uma série de indicadores do Reino Unido, incluindo o PIB que encolheu 2% no 1T20 na variação trimestral.
Preocupações entre EUA e China, que podem reativar a guerra comercial, também seguiram no radar dos investidores. Ainda no exterior, os investidores ficaram atentos também ao discurso do presidente do banco central norte-americano, Jerome Powell, pela manhã.
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Após os comentários de Powell, as Bolsas dos EUA perderam tração e, no Brasil o Ibovespa também perdeu força, e por volta das 13h já mostrava queda de 0,4%, aos 77,6 mil pontos, após uma abertura com valorização acima de 1%.
O dólar comercial e os juros futuros de vértices mais longos inverteram o sinal e passaram a subir, após o presidente do Federal Reserve afastar a possibilidade de juros negativos nos Estados Unidos, pelo menos no curto prazo.
No Brasil, além do ambiente externo, os investidores devem acompanhar o cenário político. Na agenda econômica, os investidores monitoraram a divulgação das vendas no varejo do mês de março melhor do que esperado pelo consenso das projeções do mercado, em grande parcela justificada pela alta de quase 15% das vendas em supermercados, em função das medidas de isolamento, decorrentes da pandemia da covid-19 no País.
Entre as maiores altas figuravam as ações de proteína animal, BRF e JBS, além das empresas de Papel e Celulose Suzano e Klabin. As ações da Vale também ajudavam com alta de mais de 2%. Entre as maiores quedas destaque para as ações da Embraer e siderúrgicas.
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