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- No Brasil, o Ibovespa negociava próximo aos 121.300 pontos às 13h30, em dia com forte agenda de balanços corporativos
Seguindo os passos de Nova York, os ativos brasileiros têm recuperação nesta quinta-feira , após as quedas consecutivas registradas pelas bolsas americanas desde o início desta semana. Apesar da inflação ao produtor dos Estados Unidos também ter superado as estimativas, após a alta dos preços ao consumidor anunciada ontem, ambos os dados alimentando as preocupações sobre pressões inflacionárias nos EUA, prevalece nos mercados hoje um maior apetite ao risco, o que nos faz pensar que o risco de aperto monetário já foi embutido em boa medida nos preços dos ativos. Os rendimentos dos Treasuries e o dólar recuam nesta sessão.
No Brasil, o Ibovespa negociava próximo aos 121.300 pontos às 13h30, em dia com forte agenda de balanços corporativos. O mercado fica com o radar voltado para o balanço do 1T21 da Petrobras, previsto para ser publicado no final do dia, enquanto o petróleo volta a registrar baixa, deixando as ações da companhia negociando próximo a estabilidade. A tendência altista nas projeções dos analistas do mercado para o PIB após o dado do IBC-Br (2,27% no primeiro trimestre), melhor que a mediana das estimativas, ajudam o apetite dos investidores por ações.
Entre as ações, Yduqs, Via varejo (atual VIA) e Natura são os destaques positivos e BRF, Usiminas e CVC estão entre as maiores quedas. As preocupações dos investidores com o cenário político (CPI da Covid) permanece no radar. O dólar cai, acompanhando o movimento visto no exterior. Na mínima, chegou a voltar para a casa R$ 5,25. Os juros futuros recuam com a moeda e influência dos Treasuries.