- Seguindo a tendência externa, o dólar recua ante o real, que chegou a ceder abaixo de R$ 5,60 pela manhã
- Às 13h30, o Ibovespa subia 0,5%, próximo aos 120.900 pontos. Por aqui, o investidor tem o seu apetite ao risco limitado pelas preocupações com o impasse no Orçamento e ruído político
As principais bolsas na Europa e os índices acionários de NY operavam em alta no início da tarde. Indicadores macroeconômicos positivos dos EUA e balanços corporativos alimentam o apetite ao risco nos mercados globais. Nos EUA, o dado de vendas no varejo e pedidos de auxílio desemprego melhores do que o esperado ajudou os índices Dow Jones e S&P 500 a renovarem recordes intraday. O Nasdaq, por sua vez, sobe com vigor, reagindo ao recuo nos juros dos Treasuries. Neste contexto, o dólar recua ante as divisas de países desenvolvidos e emergentes.
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No Brasil, o IGP-10 e dados do setor de serviços ficaram no radar dos investidores, bem como o impasse no orçamento 2021 e o avanço da pandemia. Às 13h30, o Ibovespa subia 0,5%, próximo aos 120.900 pontos. Por aqui, o investidor tem o seu apetite ao risco limitado pelas preocupações com o impasse no Orçamento e ruído político. Além disso, as questões técnicas envolvendo o vencimento de opções sobre ações na segunda-feira também não podem ser menosprezadas. Weg, JBS e HGTX destacam-se entre as altas. Pão de Açúcar, Ecorodovias e PetroRio são destaques de queda.
Seguindo a tendência externa, o dólar recua ante o real, que chegou a ceder abaixo de R$ 5,60 pela manhã. Todavia, questões locais limitam uma correção mais firme. A divisa americana inicia o período vespertino ao redor de R$ 5,61. Os juros futuros também registram queda no mercado doméstico, mais intensa nos vencimentos intermediários e longos. Os resultados acima do projetado pelos agentes do mercado para Serviços em fevereiro e para o IGP-10 no mês de abril limitam uma devolução mais intensa nos DIs curtos
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