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- O Ibovespa em sessão marcada pela volatilidade, registrava próximo as 14 horas, alta de 0,15%, próximo dos 123 mil pontos
No início da tarde, as bolsas da Europa operavam em direções divergentes da mesma forma que os índices acionários de NY, com exceção do Nasdaq que negociava no campo positivo. As leituras negativas do Produto Interno Bruto (PIB) e das exportações da zona do euro contiveram o bom humor de investidores. A sessão nos EUA é marcada por instabilidade, sem um direcionador firme, refletindo as expectativas com a política monetária no país, antes da publicação da ata do Federal Reserve, nesta quarta-feira.
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As pressões inflacionárias nos EUA seguem no radar do mercado e mantiveram os juros dos Treasuries em alta e o dólar em baixa frente a divisas rivais até o início da tarde. Entre commodities, os contratos de petróleo recuavam, refletindo preocupações quanto à demanda global.
No Brasil, as atenções seguem voltadas para a votação da MP de privatização da Eletrobras que pode acontecer hoje ou amanhã na Câmara dos Deputados. A maior colocação de títulos da história pelo Tesouro Nacional, deu algum ânimo ao mercado de juros futuros. Após o leilão, os juros ainda negociavam em alta, sustentados também por previsões melhores para a atividade e de inflação mais alta, pelo Ministério da Economia. No câmbio, o dólar ganhou força.
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O Ibovespa em sessão marcada pela volatilidade, registrava próximo as 14 horas, alta de 0,15%, próximo dos 123 mil pontos, refletindo a disputa entre a valorização das ações de empresas ligadas ao setor de commodities metálicas e Petrobras, com o petróleo em baixa. Incertezas ligadas a CPI da Covid e agenda de reformas também pesam no Ibovespa.
As ações da Totvs, CSN e BR Distribuidora figuram entre as maiores altas e, no contraponto, EZtec, e as empresas produtoras de proteína animal (Minerva, JBS e Marfrig situavam-se entre as maiores quedas.