A manhã de terça-feira foi de apetite por risco no exterior, estendendo o movimento de ontem. As bolsas americanas operaram em alta, estimuladas por resultados corporativos que agradaram, entre eles, do Goldman Sachs. Tecnologia e comunicação também deram sustentação ao índice, antes do balanço da Netflix, ao final do dia. Na Europa, da mesma forma, o embalo continuou a ser garantido pelo recuo do Reino Unido na maior parte de seu plano fiscal.
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Assim, as bolsas por lá encerraram em alta. Ainda na região, os contratos de gás natural recuaram até 12% diante do anúncio de planos da União Europeia para conter os custos da commodity. Agora a tarde, além do petróleo, os investidores promovem ajustes levando em conta considerações sobre o ritmo da atividade econômica global.
No Brasil, os ativos locais moderam o tom positivo neste início de tarde, em função da desvalorização mais acentuada do petróleo e de ajustes nas bolsas internacionais. Ás 13h15, o Ibovespa era negociado aos 114.588 pontos, com alta de 0,85%. Neste mesmo horário, o dólar vs. real, por sua vez, operava em queda de 0,37%, cotado a R$ 5,28.
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No âmbito corporativo, a maior alta do dia é das ações da Natura, após anúncio da empresa informando que está estudando uma oferta inicial de ações para a Aesop ou uma cisão do ativo com futuro IPO. Na ponta contrária, estão principalmente empresas do setor de varejo: Americanas, Assaí e Via.