A semana começa positiva para as principais bolsas da Europa e dos Estados Unidos, a partir do alívio causado pela compra do Credit Suisse pelo UBS e o anúncio de uma ação coordenada de bancos centrais liderada pelo Federal Reserve, para assegurar liquidez ao sistema financeiro global. No entanto, as dúvidas em relação aos reflexos, potencialmente negativos, no setor bancário mundial ainda persistem. Há dois dias da importante decisão de juros do FED, o monitoramento do CME Group mostra 71,6% de chance de elevação de 0,25 pp.
Por aqui, o principal índice da bolsa brasileira é penalizado pela nova queda na cotação do petróleo Brent, enquanto os investidores adotam prudência em relação ao novo arcabouço fiscal e à liquidez global. Mais cedo, o boletim Focus indicou aumento nas expectativas de inflação para 2024, 2025 e 2026, o que penaliza as ações com sensibilidade à juros e alavancagem financeira.
Próximo às 14h, o Ibovespa apresentava queda de 1,02% aos 100.937 pontos, enquanto o real depreciava 0,45% ante o dólar cotado a R$ 5,24. Nos juros, o comportamento era misto, com leve abertura nos vértices mais curtos e fechamento nos longos.
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