No exterior, uma nova ação regulatória de Pequim derrubou as bolsas da região asiática. Já na Europa e nos EUA, os mercados acionários tiveram uma manhã majoritariamente positiva nesta sexta-feira (20). Em uma sessão com fraca agenda de indicadores econômicos, os investidores mantém o radar nas perspectivas de retirada de estímulos da economia do País nos próximos meses e nos possíveis impactos da disseminação da variante delta do Coronavírus na economia global.
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O preço do petróleo manteve tendência de queda pelo sétimo pregão em sequência e os juros dos treasuries negociaram sem direção única ao longo da sessão, da mesma forma que o dólar frente as divisas rivais.
Aqui no Brasil, os mercados tomam como referência a tendência externa, ao mesmo tempo que os riscos fiscais e políticos seguem no radar. O Ibovespa mostrou fraqueza pela manhã, recuperando-se no início da tarde, quando as bolsas americanas apresentaram ganhos mais consistentes e o dólar se firmou em baixa ante o Real, negociando ao redor de R$5,40.
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Próximo às 14 horas, o Ibovespa avançava 0,6%, aos 117, 8 mil pontos. Sabesp, Klabin e Usiminas eram os destaques positivos da sessão e entre as ações em queda figuravam Natura, Lojas Renner e Magazines Luiza.