Na Ásia, os índices acionários não seguiram direção única e nem mesmo a notícia que a China cortará as taxas de juros para empréstimos de curto e longo prazo deu ânimo aos negócios. A medida é uma tentativa de suportar a dinâmica economia do pais, após dados de atividade mostraram desaceleração em meio a novos surtos de Covid 19.
Na Europa, os índices das bolsas não seguiram um sinal único, após mais um dado de inflação recorde ser reportado na Alemanha, e antes do anúncio da ata referente a última reunião do BCE. Nos Estados Unidos, os índices operam em alta, beneficiados pela queda dos Treasuries e o dólar cai ante pares emergentes do real.Os investidores seguem atentos a safra de balanços corporativos.
A pouco menos de uma semana da reunião do Federal Reserve, a cotação do dólar no mercado doméstico situava-se no início da tarde na faixa de R$ 5,40, enquanto o Ibovespa negociava aos 109,4 mil pontos próximo as 14 horas. A continuidade de ingressos de fluxo cambial intensifica os ajustes, sustentados principalmente pelo exterior. Nos juros, a curva fecha, sintonizada com o recuo do rendimento dos Treasuries.
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