No exterior, os movimentos dos ativos tem mostrado direções divergentes. Ao mesmo tempo em que indicadores macroeconômicos e balanços corporativos indicam uma recuperação nos Estados Unidos, o avanço da covid-19 no Brasil, Índia e parte da Europa alimenta preocupação sobre a pandemia para o resto do mundo.
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Nos EUA o pregão tem mostrado tendência majoritariamente negativa. Na Europa, contudo, os índices acionários sustentaram ganhos durante toda a sessão, de olho na decisão do Banco Central Europeu (BCE), que manteve inalterada a política monetária.
Os ativos no mercado doméstico se ajustaram positivamente ao comportamento dos mercados internacionais na véspera, na primeira metade do pregão desta quinta-feira 22 de Abril.
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Todavia, o radar continuou focado em fatores domésticos relevantes, como a esperada sanção do orçamento. O real foi uma das moedas com melhor desempenho ante o dólar nesta primeira etapa dos negócios, refletindo entre outros fatores a resolução para o impasse sobre o orçamento deste ano em que pese as preocupações no front fiscal.
Passada essa etapa, a expectativa é de que o Congresso poderá retomar a votação de algumas reformas. Neste contexto, a divisa americana iniciou a sessão vespertina negociando ao redor de R$ 5,49 ante o Real.
O Ibovespa, por sua vez, tem sessão com alguma volatilidade, negociando próximo as 14 horas com queda de 0,3%, próximo aos 119.700 pontos. As ações de siderurgia e do setor aéreo eram os destaques de alta. Lojas Renner , Hapvida e Suzano eram as ações com quedas mais acentuadas.
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