Nos mercados internacionais, indicadores fracos dos Estados Unidos pesaram nas bolsas de Nova York, mas os índices acionários ensaiam recuperação no início da tarde. No último pregão do mês de agosto, o dólar à vista recua mais de 1%, negociando ao redor de R$ 5,11. No caso do câmbio, a cotação reflete à disputa pela formação da Ptax, além da baixa da moeda no exterior. No Brasil, dados melhores de desemprego e do déficit primário do setor público – abaixo da mediana – além do número menor de casos e de mortes de covid-19 no País, ajudam na descompressão da divisa brasileira. O
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Ibovespa, por sua vez, inicia o pregão vespertino no campo negativo, próximo aos 118,7 mil pontos com queda de 0,8%. O sinal negativo reflete o menor crescimento da atividade na China, que penaliza as ações dos setores de mineração e siderurgia. Os juros futuros de curto prazo têm viés de baixa, mas os longos sobem. Os investidores acompanham atentamente, também as negociações da Câmara e Senado, de um acordo para aprovar a Reforma Administrativa ainda neste ano. No entanto, preocupa o impasse dos precatórios e o projeto do Orçamento de 2022.
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